Projeto francês, tido como modelo por confederação da indústria, privilegia custos. Desconsidera efeitos à saúde e ao tempo do trabalhador para investir em si próprio.

Na ocasião, ao lado do presidente interino, Michel Temer (PMDB), Braga fez comparações às reformas trabalhistas francesas, apontando necessidades de remodelar o mercado. No entanto, o presidente da CNI errou, já que no país europeu, o decreto libera o aumento da carga de trabalho para 60 horas. Após repercussão negativa, recuou e disse ter sido mal interpretado.
De qualquer forma, os trabalhadores brasileiros não devem aceitar retrocessos, de acordo com sindicalistas. “Qualquer ser humano que vá trabalhar 60 horas semanais vai ter problema. Vai adoecer, vai correr mais riscos, não vai ter tempo para a família, não vai ter tempo para estudar, nem para o lazer” clique e leia mais